domingo, 29 de abril de 2012

Como Criar um Blog no Blogger - BlogSpot - ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

São Vicente de Paulo
“O Apóstolo da Caridade”.
27 de Setembro

“Nasceste da família mais humilde, mas tua origem preparou-te para a glória e a pobreza de tua infância obscura fez-te capaz de ser o Pai dos Pobres.”

Na Pequena aldeia de Pooy, perto da cidade de Dax ao Sul da França, nasceu o terceiro, dos seis filhos do casal de João de Paulo e Bertranda de Morais, era o dia 24 de abril de 1581, no mesmo dia foi batizado e recebeu o nome de Vicente, que quer dizer “Vencedor do Mal”.
Vicente, assim como seus irmãos, foram instruídos por sua mãe e dela também receberam o ensino religioso.
Desde muito cedo Vicente trabalhou com pastor de ovelhas e de porcos, seus irmãos mais velho ajudavam os pais na lavoura.
A piedade e a religiosidade marcaram o nosso pequeno pastor; em frente a sua casa tinha um grande Pé-de-Carvalho e nele formou-se um buraco que Vicente colocou uma pequena imagem da Virgem Maria e onde, diariamente, se ajoelhava e fazia suas orações.
Sua inteligência e piedade, logo chamaram a atenção do vigário, que aconselhou seus pais a permitirem que ele entrasse na escola.
Foi matriculado em um colégio religioso de Franciscanos na cidade de Dax e lá fez os estudos básicos. Os estudos teológicos foram feitos na universidade de Tolusa. Foi ordenado sacerdote em 23 de setembro de 1600, estava com 19 anos, e aos 23 recebe o título de doutor em Teologia.
Pe. Vicente era muito estimado por todos, e seus sermões edificavam os seus ouvintes. Uma rica viúva que gostava de ouvir as sua pregações, ciente de que ele era muito pobre, deixou para ele uma herança, uma pequena propriedade e determinada importância em dinheiro, que estava com um comerciante em Marselha.
Ele foi atrás do devedor, encontrando-o recebeu grande parte do dinheiro; ao regressar o barco que estava foi aprisionado pelos piratas turcos, os passageiros foram levados para Turquia e lá vendidos com escravos.
Pe. Vicente foi vendido para um pescador, depois para um químico; com a morte deste, ele passou para o poder de seu sobrinho que o vendeu a um fazendeiro.
Depois de algum tempo é libertado pelo fazendeiro e retorna para França, e lá em Avinhas, hospeda-se na casa do Vice-Legado do Papa e com ele vai para Roma, lá estuda e se forma e Direito Canônico.
Pe. Vicente retorna a França a pedido do Papa para levar um documento sigiloso ao Rei e pelo Rei foi escolhido como Capelão da Rainha. Seu serviço era atender os menos favorecidos, levando o alimento material e espiritual a todos os necessitados. Visitava diariamente os hospitais, presídios, escolas etc.
O ambiente no palácio era por demais luxuoso e Pe. Vicente pediu a Rainha para ir morar numa pensão.
Com o passar do tempo Pe. Vicente conhece o Pe. Berulle, e este logo foi nomeado Bispo de Paris. Pe. Vicente foi indicado para assumir uma pobre paróquia no subúrbio de Paris; lá criou a confraria do Rosário para que seus confrades visitassem os doentes diariamente.
O Bispo Dom Berulle indica o Pe. Vicente para dar formação aos filhos do general das Galeras, assim com atender os colonos e trabalhadores de suas propriedades.
Foi residir no Palácio dos Gondi, e lá morou por 5 anos, e com auxílio da Senhora de Gondi, funda a Congregação das Missões e a Confraria da Caridade, sendo que a primeira cuidaria da evangelização dos pobres camponeses e a confraria da caridade daria assistência espiritual e corporal aos doentes menos favorecidos, era o ano de 1618.
Muitos homens, inclusive muito jovens seguem Pe. Vicente, que exige de seus filhos espirituais pregações simples e ternura em seus corações. Pe. Vicente recebe um leprosário que estava vazio, para residência de seus padres.
Somente em 1633 a ordem recebeu o reconhecimento , a bula do Papa Urbano VIII. Pe. Vicente sempre tinha um olhar de ternura e carinho para com as crianças abandonadas, os velhos esquecidos e marginalizados, os pobres e doentes, além dos encarcerados. Durante sua vida fundou grandes obras, que até hoje estão a serviço da humanidade.
Em 1633, encontra-se com a viúva Luísa de Marilac e com ela funda a Confraria das Irmãs da Caridade. Muitas damas da sociedade unem-se a nova ordem, e juntas formam um exército de voluntárias que saem pelas ruas, para visitar os presos, os idosos desamparados e principalmente as crianças jogadas nas ruas e nas sargetas da intolerância.
O Serviço Social nasce de ideais de Pe. Vicente e Luísa de Marilac; que juntos recolhem fortunas dos ricos e as distribuem para necessidades dos seus assistidos .
Em 1648, Pe. Vicente envia seus coirmãos, para as primeiras missões em Madagáscar.
Pe. Vicente dizia que: “Jamais devemos perder de vista o divino modelo! É preciso ver Jesus Cristo no pobre, e ver no pobre a imagem de Cristo.”Na madrugada de 27 de setembro de 1660, Pe. Vicente com seus quase 80 anos e uma vida cheia de lutas, conquistas e doações, entrega nas mãos do dispensador de nossas vidas, a sua própria vida. Pe. Vicente gastou-se por amor...
Seu sepultamento foi marcado pelas lágrimas de gratidão de tantos orfãos que o tiveram por pai, de tantos idosos que o tiveram por filho, de tantos doentes que o tiveram como remédio e de tantos encarcerados que o tiveram como advogado, conselheiro e amigo.
Foi canonizado em 1737, e em 1885 é declarado o Patrono de todas as obras de caridade da Igreja.
São Vicente, a tua presença no mundo, através de teus filhos e filhas espirituais, é o que o faz ser mais e melhor.
Louvemos a Deus, pelas maravilhas realizadas em seus Santos e Santas.
Amém
Paz e Bem!
http://marcioreiser.blogspot.com.br/2009/09/sao-vicente-de-paulo.html

PARA NOSSA COMUNIDADE ESCOLAR....


QUEM FOI SÃO VICENTE DE PAULO?
http://www.pbcm.com.br/sao_vicente/quem_foi_sao_vicente.php

Vicente de Paulo nasceu na cidade de Pouy, na França, aos 24 de abril de 1581. Filho de pobres camponeses manifestou o desejo e gosto para o estudo. Entrou para o seminário e foi ordenado padre ainda bem novo, com apenas 19 anos de idade.
O início de sua vida sacerdotal foi marcado por muitas dificuldades e desacertos. Inicialmente, estava muito preocupado em ajudar sua família e em conseguir certa estabilidade financeira. Diante de uma série de fracassos, foi amadurecendo e, sobretudo a partir de 1612, se lançou inteiramente no serviço aos pobres.
Em contato com os camponeses, conheceu o estado de abandono religioso e miséria em que viviam as populações do campo. Percebeu que os pobres tinham necessidades urgentes e que, para ser fiel a Cristo, era preciso servi-los. Começou, então, a pregar missões entre os pobres e a organizar diversas organizações de caridade.
Passando a residir em Paris e enfrentando uma época de guerra, confusão política, de grandes problemas sociais e de desorganização da Igreja, PE. Vicente de Paulo passou a se dedicar inteiramente à evangelização e serviço dos pobres. Para este fim, fundou a Congregação da Missão e a Companhia das Filhas da Caridade. De muitas maneiras e com criatividade, desenvolveu uma intensa ação caritativa e missionária, sempre contando com os padres e irmãos de sua Congregação, com as irmãs de Caridade e com muitos leigos e leigas generosos.
Entendia que o pobre é a imagem de Cristo desfigurado a quem devemos servir. E a Igreja deve estar a seu serviço. Por isso, atuou na reforma da Igreja, sobretudo muito colaborando na reforma do clero.

"Voltemos nossa mente e nosso coração para São Vicente de Paulo, homem de ação e oração, de organização e de imaginação, de comando e de humildade, homem de ontem e de hoje. Que aquele camponês das Landes, convertido pela graça de Deus em gênio da caridade, nos ajude a todos a pôr mais uma vez as mãos no arado – sem olhar para trás – para o único trabalho que importa, o anúncio da Boa Nova aos pobres...
"
(João Paulo II)


Fontes Bibliográficas:

Alguns textos que poderão ajudar um pouco no conhecimento da Vida e Espiritualidade de São Vicente de Paulo:
·         SÃO VICENTE DE PAULO. Correspondence, Entretiens, Documents. Édition publiée e anotée par PIERRE COSTE, 14 vol., Paris, Gabalda, 1920-25.
·         COSTE, Pierre. Le Grand Saint du Grande Siècle. Paris, Desclée, 1931, 3 vol.
·         DODIN, André. São Vicente e a Caridade. Curitiba, Vicentia, 1980.
·         CASTRO, Jerônimo P. São Vicente de Paulo e a Magnificiência de suas Obras. Petrópolis, Vozes, 1957.
·         TAMAYO, Alfonso; PANQUEVA, Alvaro. São Vicente de Paulo, um Santo para Hoje. Ed. São Vicente, Belo Horizonte, 1979.
·         MEZZADRI, Luigi. São vicente de Paulo, uma Caridade sem Fronteiras. Lisboa, 1996.
·         CALVET, J. Cara Caridade: Vicente de Paulo. Lisboa, Ed. Evangelizare, 1977.
·         DODIN, André. Humanismo de São Vicente de Paulo.Curitiba, vicentina, 1979.
·         IBAÑEZ, José Maria. Vicente de Paulo, A Fé comprovada no Amor. São Paulo, Paulinas, 1997.
·         GROSSI, Getúlio Mota. Um místico da missão: Vicente de Paulo. Curitiba, Editora Santa Clara, 2001
·         Revista Grande Sinal, no 7, setembro de 1981 – todo número dedicado a São Vicente de Paulo.
Província Brasileira da Congregação da Missão
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Tel: (21)3235-2900 | E-mail: pbcm@pbcm.com.br
Desenvolvido por Eduardo Almeida

JOGOS COOPERATIVOS....


Jogos cooperativos e educação física


Kátia Maria Alves Barata
Licenciada em Educação Física e cofundadora e focalizadora da Cooperando – Instituto para a Cooperação
 

Um pouco de história

Há alguns bons anos, no início de uma aula de jogos cooperativos para estudantes universitários, professores e funcionários, comentei que, naquele dia, iríamos jogar voleibol. Percebi que uma das alunas, Berenice, ficou um pouco transtornada, até que ela se aproximou e me disse que iria embora, que não participaria da aula porque não sabia jogar vôlei. E complementou, já se voltando para a porta: "Sou péssima". Pedi para que ficasse e argumentei que, nas nossas aulas, os jogos eram sempre "meio" diferentes e que valeria a pena experimentar, mas que, ainda assim, ficasse à vontade para decidir.
Meio desconfiada e relutante, Berenice ficou. E jogou! Jogou um voleibolão com uma bola grande e colorida. Percebeu que poderia sacar de qualquer local da quadra, trocou de lado a cada vez que passava a bola por cima da rede e também foi desafiada a, junto com seus colegas, tocar a bola seis vezes passando por todos os jogadores da equipe antes que fosse lançada para o lado oposto. E deu muita risada! Ao final da aula, chegou novamente até mim e disse que nunca havia se divertido tanto numa aula. "Adorei!!", disse ela.
Confesso que saí daquela aula incomodada. Não pela aula em si, porque seus objetivos tinham sido atingidos e os alunos tinham saído com rostos felizes. Recém-formada, ainda trazia comigo a ilusão de que, na escola, TODOS adoravam as aulas de Educação Física. As minhas lembranças me davam conta de que aquelas aulas eram esperadas ansiosamente por serem uns dos poucos momentos da semana em que podíamos sair das carteiras, movimentar-nos, falar mais alto e que aprendíamos jogos "com bola". Mas, naquele dia, percebi que essas mesmas aulas, para mim tão queridas, poderiam proporcionar uma outra aprendizagem: a do fracasso. Berenice havia aprendido muito bem tudo aquilo que ela NÃO sabia fazer. E não se tratava de um caso raro e isolado. Comecei a observar que outros alunos, adultos, jovens e crianças, muitas vezes se esquivavam de participar de alguns jogos. Quando comecei a trabalhar numa escola, alguns dos meus novos alunos chegaram para mim e disseram algo como: "Ah, professora, é que eu não gosto muiiiiito de Educação Física, eu não sei jogar...". Percebi que eu mesma, assim como Berenice, não entrava em jogos de vôlei com amigos porque eu também era "péssima". E comecei a me inquietar ao me deparar com tantas pessoas sedentárias. As aulas de Educação Física não nos ensinam a amar o movimento?

Agora uma outra história...

Na verdade, todos esses questionamentos não eram novidade na área de Educação Física. Ao menos no meio acadêmico. Antes de continuar, vamos fazer um pequeno recorte para entendermos as influências que marcaram o caminho histórico da Educação Física no Brasil. No século 19, a Educação Física esteve estreitamente vinculada às instituições militares e à classe médica, assumindo uma função higienista, com meta de constituir físicos saudáveis, menos suscetíveis às doenças, que defendessem os ideais da pátria. Na década de 30, já no século 20, esteve associada às ideias de eugenização da raça e de fortalecimento da capacidade produtiva no trabalhador. Na década de 60, sofreu influência da tendência tecnicista, quando o ensino era visto como maneira de se formar mão-de-obra qualificada e a Educação Física se voltou para o desempenho técnico e físico do aluno. Na década de 70, a Educação Física assumiu, então, funções para a manutenção da ordem e do progresso. Para o governo militar, a Educação Física poderia colaborar para a melhoria da força de trabalho para o "milagre econômico" e para a segurança nacional. Nesse período, criou-se também um forte vínculo entre nacionalismo e esporte, e a iniciação esportiva se tornou um dos eixos de ensino para busca de talentos que pudessem representar a pátria em competições internacionais. Na década de 80, esses modelos começaram a ser contestados, gerando uma crise de identidade. A Educação Física se voltou para priorizar o segmento da primeira a quarta séries e passou a ter um enfoque o desenvolvimento psicomotor do aluno, e não mais nos esportes de rendimento.  
Desde então, os debates cresceram e permitiram que a Educação Física fosse questionada quanto a seu papel e sua dimensão política e social. Houve uma mudança de enfoque quanto à natureza da área, que ampliou sua visão estritamente biológica, aproximando-se das ciências humanas e enfatizando suas dimensões sociais, psicológicas, culturais, afetivas, compreendendo o aluno como um ser integral.
Também os objetivos se tornaram mais amplos (não apenas voltados para a formação do físico), os conteúdos se diversificaram (não apenas exercícios e esporte) e os pressupostos pedagógicos de ensino e aprendizagem se humanizaram. Mesmo havendo, hoje, diferentes abordagens para a Educação Física escolar que resultam da articulação de diferentes teorias psicológicas, sociológicas e concepções filosóficas, todas, embora com enfoques científicos diferenciados, buscam articular as múltiplas dimensões do ser humano.

Mas na prática...

Mesmo com a superação da concepção que os conceitos de corpo e movimento se restringiriam apenas aos seus aspectos fisiológicos e técnicos, percebemos que muitos professores têm dificuldades para transformar sua prática. Embora não possamos generalizar, ainda vemos aulas centradas no professor, sem espaço democrático para reflexões e tomadas de decisões conjuntas e sem o desenvolvimento de autonomia; com conteúdo exageradamente esportivizado ou recheadas por jogos rígidos sem oportunidade para construções e "desconstruções" coletivas; com ênfase nos resultados, na aptidão (não são os "menos aptos" sempre os primeiros a saírem dos jogos?) e em gestos técnicos, em detrimento da exploração e criação de possibilidades de movimentos; aulas com ranços de adestramentos, com excesso de filas sem que haja razões reais para elas; ou então aulas acríticas e apolíticas, verdadeiros sistemas fechados, que desconsideram o seu entorno e as relações presentes na sociedade.
Outras vezes, mesmo com boas intenções (será?), percebemos que professores escolhem estratégias equivocadas. Um exemplo: certa vez, uma amiguinha minha quis me contar o que tinha acontecido na sua aula de Educação Física daquele dia. Eu sabia que o seu professor já tinha participado de um curso de jogos cooperativos e fiquei na expectativa do relato. Fiquei sabendo, então, que tinha havido um jogo diferente. "Seria cooperativo?", pensei. Mas o tal jogo "era assim": dois alunos, um de cada equipe corriam pela quadra. O que chegava por último era eliminado? É claro que não! Mas escolhia alguém da sua própria equipe para ser eliminado em seu lugar (!!!!!!).

Jogos cooperativos: a solução?

Mas é claro que nem todos as aulas têm essas formas. Existem também muitos professores críticos, preocupados com suas práticas e compromissados com uma educação humanizadora, transformadora e pautada em valores humanos positivos. Professores assim encontram nos jogos cooperativos uma ferramenta pedagógica importante para a construção de uma educação física coerente com seu discurso.
Isso se dá pelo fato de os jogos cooperativos se ancorarem em princípios de inclusão, cooperação e não seletividade. Por suas características estruturais, dão oportunidade a todos para desenvolverem potencialidades, facilitam situações de sucesso (sucesso compartilhado, melhor ainda) e promovem relações de respeito, amizade e solidariedade.
Mas a pura aplicação de jogos cooperativos por si só não basta e não garante nada. A "mágica" não acontece sozinha. Para uma inclusão bem-sucedida desses jogos em programas escolares, é necessário que se vá além da técnica dos jogos cooperativos e que se dê atenção a algumas coisas importantíssimas. Aqui vão algumas dicas:
ñ os jogos cooperativos facilitam o desenvolvimento da autonomia, da cooperação e da participação social, mas, para isso, deve haver um canal sempre aberto para construções coletivas, mudanças de regras, exposição de sentimentos, consensos e conflitos, horizontalizando relações e deixando para trás posturas hierárquicas. Os jogos cooperativos só podem ser entendidos se o professor tiver um papel de facilitador, não de tomador de decisões, e se a aula - não apenas o jogo - também for alicerçada pela cooperação;
ñ querer que os outros sejam cooperativos é muito diferente de ser cooperativo. É fundamental que o professor analise constantemente suas ações (até mesmo na equipe escolar), que queira sempre se aprimorar como profissional e como pessoa e que esteja aberto a autotransformações;
ñ que haja o compromisso e a determinação para que as aulas de Educação Física configurem uma instância em que se aprenda a construir uma sociedade justa e em que todos possam se aprimorar como seres humanos. O professor não deve se esquivar de seu papel e evitar discussões acerca de aspectos éticos e sociais. O homem é um ser cultural, o movimento humano é resultado de cultura, mas também é fator de cultura. Isto é, através da Educação Física e dos jogos cooperativos, é possível experimentar situações ímpares que mobilizam aspectos afetivos, sociais e éticos e que, bem acolhidos, podem impulsionar transformações.
Nessa perspectiva, há espaço para os jogos e esportes de competição nas aulas de Educação Física? Sim, é claro. A valorização dos jogos cooperativos não significa a "exclusão" (o que, de certo modo, seria incoerente) das demais manifestações da cultura corporal hoje apropriadas pela Educação Física. Mas que não se jogue por jogar, que não se dance por dançar, não se lute por lutar. Que as vivências sejam significativas e críticas e que a Educação Física seja coerente e verdadeira.
Mais importantes que os instrumentos são os propósitos, mais importantes que os jogos são as pessoas. Mas que os jogos cooperativos ajudam as "Berenices" a compreenderem que são capazes como todos os outros, e que também são, como seus próprios nomes dizem, portadoras de vitórias, ah, isso ajudam!
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao_fisica/0006.html


HIPERTEXTO...NOVAS INFORMAÇÕES
Fonte: http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao






A Era do Hipertexto

CONCEITUANDO HIPERTEXTO....





Hipertexto... Adorei este conceito!!! “Para Lévy (1993) o hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, sequências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertexto. Os itens de formação não ligados linearmente, como em uma corda como nó, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular.” Referência bibliográfica: LÉVY, P.: As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.



EXEMPLO DE HIPERTEXTO(GOOGLE)


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Curso Tecnologias na Educação -SEE/MG



Descrição: http://eproinfo.mec.gov.br/imagens/brasil.gif

Descrição: http://eproinfo.mec.gov.br/imagens/transp.gif
Ambiente Colaborativo de Aprendizagem

Descrição: http://eproinfo.mec.gov.br/imagens/fundomeio.gif

SEDUC - MG

JUIZ DE FORA 2012 - TECNOLOGIAS NA EDUCACAO

Helaine (Aluno do Curso)

Sexta-feira, 13 - abril - 2012

Neste momento estou participando no ambiente colaborativo de aprendizagem do Curso Tecnologias na Educação, estarei postando artigos que serão de interesse coletivo.

Descrição: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1752/imagens/esporte.jpgPodemos dizer que o jogo é diferente do esporte devido ao seu lado lúdico, pois este é praticado de maneira voluntária, podendo ser modificado a qualquer tempo, interrompido a qualquer instante. No jogo regras podem ser informais, ou seja, este tem como principal característica a liberdade e o prazer. Vamos lembrar dos jogos de criança em que todos brincávamos e não preocupávamos com quem venceria, mais valia a brincadeira. que tem levado as pessoas a competirem e não se preocuparem com o próximo?Como podemos reverter a competitividade entre as pessoas?

A principal característica do jogo cooperativo é a sua forma de participação. As atividades tem o objetivo de proporcionar diversão, sem a preocupação da competição, o foco é a ajuda ao próximo.

Descrição: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/6840/imagens/0006.jpg

Educação Pública. http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao_fisica/img/0006.jpg acessada em 09/09/2009.

Professora Helaine

Fotos Atuais - Abril 2012